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sábado, 12 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Tatuagens de Travis Barker: Mistério Resolvido
Tatuagens
Sua primeira tatuagem foi a palavra bones (em português: ossos), um apelido que ele teve na adolescência por ser muito magro. Outra é a frase self made (em português: auto feito) de 2000, tatuada em seus dedos, ele disse que não teve a ajuda de ninguém para conseguir tudo que tem hoje e por isso a fez. Ele tem alguns desenhos religiosos por ter tido uma criação católica. Ele tem Jesus em seu braço esquerdo, mãos orando em sua cabeça, mas só é visível com o cabelo raspado, e também tem um Sagrado Coração. Ele fez algumas tatuagens para mostrar seu amor por carros, principalmente por Cadillacs, duas bandeiras quadriculadas em seu pescoço com o número 66, que simboliza o modelo de seu Cadillac preferido. Tem o logo da Cadillac no meio de seus peitos, a palavra Cadilllac em suas costelas, entre outras.
Grande parte de suas tatuagens são dedicadas ao seu amor por música, como a frase Can I Say, nome do primeiro álbum da banda Dag Nasty, um microfone, baquetas e notas musicais e uma Boom Box em seu abdômen pelo seu amor por hip hop desde criança. A tatuagem com a palavra hope(em português: esperança) em suas costas é de uma canção dos Descendents, a esperança é que deu forças para ele após a morte de sua mãe. Outro tributo aos Descendents é o nome de um álbum deles, I Don't Want to Grow Up (em português: Eu não Quero Crescer).
Barker tem uma série de tatuagens dedicada a família, uma com a frase escrita família, um coração com flores japonesas onde está escrito mom (em português: mãe), e outro coração com uma faixa escrita Shanna. Teve o nome de sua ex-mulher, Melissa, tatuado em seu pescoço, e tem o nome de seus dois filhos e de uma filha de Shanna Moakler, mas que Travis Barker considera como filha em baixo da palavra hope, além do nome de seu filho, Landon, em seu pulso.
Travis considera seu braço direito como um amuleto da sorte, tatuou ali vários objetos que para trazer muita sorte, como um baralho, dados, sifrão, um pé de coelho, uma taça, o demônio da Black Label Skateboard, uma teia de aranha em seu cotovelo, o número 7 e também uma caveira com o número 13 em seus olhos (o número 13 é considerado um número da sorte na cultura das tatuagens).
Travis Barker tem uma frase escrita ao redor de seu pescoço dizendo Chaos Often Breeds Life, When Order Breeds Habit, essa frase pode ser encontrada também no encarte do álbum de estúdio da banda Box Car Racer.
Ele disse uma vez ao comentar o seu grande números de tatuagens que ele tatuou todo o corpo com a intensão de não ter um trabalho normal, e sim trabalhar com música. Segundo ele, já foi gasto mais de $30.000,00 em tatuagens.
Blink-182 entre os álbuns que devem ser escutados em 20112
Veja abaixo uma matéria feita pela SPIN, onde ela lista 30 artistas importantes que lançarão álbum em 2011:
2011 já está se configurando para ser outro grande ano na música. Para ver o que está nas lojas, confira as últimas em lançamentos de 2011 dos 30 artistas da SPIN que importam, incluindo The Strokes, Beastie Boys, The Kills, Drake, Lady Gaga, e muito mais!
Blink-182:
Depois do baterista Travis Barker encarar a morte em um ardente acidente de avião que juntou o Blink em 2009, o trio tem trabalhado lentamente no seu sexto álbum de estúdio, ainda a ser intitulado. O baixista Mark Hoppus disse à MTV: “Passamos por um monte de coisas realmente pesadadas nos últimos anos. Há muita coisa pesada para escrever.” Isso inclui a morte do antigo produtor Jerry Finn e o amigo DJ AM. Musicalmente, “é realmente um álbum expansivo”, disse Hoppus. “Há coisas que soam como o que estávamos fazendo no último álbum do Blink, e há coisas que soam como o que estávamos fazendo há 10 anos e outras coisas que nunca fizemos antes.”
Confira abaixo a lista dos 30 artistas:
• PJ Harvey
• Patrick Stump
• Beady Eye
• Lupe Fiasco
• R.E.M.
• Kanye West & Jay-Z
• The Strokes
• Peter Bjorn and John
• Panic! At The Disco
• The Kills
• U2
• Foo Fighters
• Beastie Boys
• Lady Gaga
• Death Cab For Cutie
• Fleet Foxes
• Black Lips
• Drake
• Stephen Malkmus & The Jicks
• Radiohead
• Gym Class Heroes
• Jane’s Addiction
• My Morning Jacket
• Red Hot Chilli Peppers
• Wilco
• Santigold
• Lil Wayne
• Blink-182
• Outkast
• Dr. Dre
Travis com novo album!
O álbum traz diversos convidados especiais cantando e tocando com Baker. Entre os colaboradores estão Corey Taylor, (Slipknot), o rapper B.O.B, Slash, Tom Morello (Rage Against the Machine), Snoop Dogg, Lil Wayne e Chester Bennington (Linkin Park). A produção é assinada pela dupla The Neptunes, pelo DJ Khalil e pelo próprio Barker.
Os parceiros de Blink-182 Tom DeLonge e Mark Hoppus não participam do disco.
terça-feira, 8 de março de 2011
Cont. Trajetória - Twitter dos Personagens
Personagens:
@cleidy182 – Mãe de Mark Hoppus, @littlewindmill – Mãe de Travis Barker, @Inata182 – Pai de Travis Barker, @Meik_182 – fotógrafa da banda, @WendsayHerbst – 2º produtor musical, @Bia182DeLonge – Mãe de Tom Delonge, @AnahBlk – Irmã de Mark Hoppus, @marcoHoppus – Padre, @carolwearsprada – estilista da banda, @jukeboxx – Esposa de Travis Barker, @stann182 Vizinho de Tom Delonge, @maaatheus182 – Pai adotivo de Scott Raynor, @Nickk182 – Pai de Tom Delonge, @saulomargheti – 1º produtor musical, @brunobrizzi – Entregador de leite, @nat_duarte – Mãe adotiva de Scott Raynor, @Kachel182 – Padrasto de Travis Barker, @panzudo – Ator pornô, @alexsalees – Professor e Percussionista, @___amands – Esposa de Tom Delonge, @rogerkid – Pai de Mark Hoppus, @x_anapaula – Esposa de Mark Hoppus e @brunobld - O cuspidor de chiclete.
Blink 182 - Trajetória Do Nascimento dos Integrantes Até o Acidente.
Em 15 de março de 1972 nascia o primeiro blinker: Mark Allan Hoppus. Filho de Roger Kid Hoppus e Cleide Petterson Hoppus, viveu com eles por três anos criando porcos num povoado chamado Beatniks Camion. Mudaram-se para Poway porque um forte vírus chamado H1N8P2 matou 347 de 350 pessoas do povoado de Camion. É claro que os únicos sobreviventes foram a família Hoppus.
Poway foi a cidade escolhida pela família Hoppus porque estava havendo um alto nível de natalidade e, como Cleide recém tinha dado a luz a Anah BLK Hoppus, podia ganhar dinheiro amamentando nas maternidades. Foi um sucesso: o primeiro bebê aguardava a amamentação de Cleide no dia 14 de novembro de 1975. Era um bebezinho recém chegado de Fontana. Seu nome era Travis Barker, filho de Amanda Littlewindmill Barker com o perigoso mafioso de Fontana chamado Eduard Inata, que foi preso assim que Travis nasceu.
Cleide amamentou Travis Barker por um mês até Amanda Barker receber ligações ameaçadoras de Inata e fugir para Idaho. Mas logo em seguida veio outro bebezinho para amamentação, no dia 13 de dezembro de 1975. Era Thomas Matthew DeLonge, filho de Nícolas Bandolin Delonge e Bia Martins Delonge.
Momentos tristes aconteceram, como o de um bebê abandonado e etiquetado com o nome de Scott Raynor, que foi encontrado por um entregador de leite chamado Bruno Brizzi na porta de um orfanato. Mais uma demanda para Cleide Hoppus.
Foram assim os dias da família Hoppus amamentando recém nascidos, os dias da família Barker fugindo do mafioso Inata e os dias da família Delonge emocionada com seu primeiro filho, Tom.
Dez anos se passaram. Amanda Barker assistiu no noticiário que Eduard Inata foi condenado a prisão perpétua. Aliviada, voltou para Poway.
Mark Hoppus, então com 13 anos, Travis Barker e Tom Delonge, com 10 anos de idade, e o pobre Scott Raynor que foi registrado sem a data de nascimento, passaram a freqüentar escolas, brincar com os amigos e ajudar a família. Os quatro garotos nunca haviam se falado ou se visto sequer uma vez na vida.
A família Hoppus estava rica. Cleide abriu sua própria maternidade, Roger começou a produzir roupas roxas da Grife “Purple Star” e Mark estudava oboé, mas não era feliz com esse instrumento. A família Delonge teve algumas recaídas. Nicolas passou a reciclar lixo e Bia fritava pastéis para Tom vender nas ruas, mas eram uma família feliz. Já a família Barker nunca foi tão feliz desde a prisão de Inata. Amanda casou-se novamente com um milionário estilista chamado Marcell Kachel e ambos queriam muito que Travis fosse estilista igual ao padrasto, cursando-o em algumas escolas de design. E agora, o feliz Scott Raynor fora adotado por um casal albino, Matheus DiPersia e Nathália Duarte DiPersia, refugiados do Irã que passaram a educar Scott e o deixaram se descobrir ao longo dos anos.
Os 15 anos de Mark Hoppus estavam chegando. Ele tinha largado as aulas de oboé pois as detestava. Foi no dia do seu aniversário que seu pai resolveu dar um outro instrumento: um baixo. Roger queria que seu filho fosse músico e não um esterilizador de bombinhas de leite da maternidade como a sua irmã Anah BLK.
Mark Hoppus tirou sua primeira nota musical no baixo ao som da banda The Cure. Em menos de três meses ele já sabia tocar todas as músicas da banda. O garoto tinha talento. Chegava da escola e depois de fazer suas lições passava o dia inteiro trancado no quarto se maquiando e tocando baixo.
Nicolas, pai de Tom, tinha um carrinho de supermercado onde catava latas, papelões e garrafas. Em uma de suas jornadas, ele achou uma guitarra laranja na lixeira com alguns riscos e falhas na pintura. Levou para casa e mostrou para Bia Delonge dizendo que ia penhorar na loja da esquina, e como o aniversário de Tom estava chegando, Bia teve uma grande idéia de mandar reformar a guitarra com o dinheiro dos pastéis e presentear o filho no dia do aniversário. Tom era um garoto esperto, sonhava alto, queria ser astronauta ou piloto de caça. Mas quando chegou o dia do seu aniversário, o presente de seus pais mudou completamente a cabeça do pequeno garoto. Agora, ele queria ser um Rock Star.
Tom aprendeu a tocar guitarra com o vizinho Stanley, um jovem garoto que dominava o instrumento como um leão caçando um unicórnio. Os dois vestiam roupas apertadas, perucas e se imaginavam num palco tocando U2. Sempre brigavam antes de tocar porque ambos queriam ser o Bono Vox.
Bruno Brizzi, o famoso leiteiro que ficou conhecido em toda San Diego por achar um bebê abandonado, ganhou méritos e sua produção aumentou. Foi então que ele decidiu procurar Scott Raynor – mas antes ele queria comprar algo para presentear o garoto, e assim ele teve a idéia de lhe dar uma bateria. Matheus e Nathália DiPersia receberam Bruno Brizzi e Scott conheceu a pessoa que todos da maternidade falavam que era uma cegonha. Feliz e emocionado com o presente, Bruno, o leiteiro, logo montou a bateria e Scott tirou seu primeiro som. Era um instrumento simples, mas fez a felicidade do menino.
Travis Barker cansou de desenhar roupas. Ele tinha talento, mas excitou-se ao ver um vídeo em VHS da banda Mötley Crüe. Viu que o famoso baterista Tommy Lee tinha ao mesmo tempo estilo e habilidade na bateria e foi ali que ele associou “estilo & música”. Pediu para seu padrasto Marcell Kachel lhe dar uma bateria e explicou o seu motivo, fazendo com que Kachell atendesse ao pedido do enteado.
Em 1992, Mark Hoppus queria muito montar uma banda e comentou isso com a sua irmã Anah BLK. No baile de formatura da escola Gregory School for Exceptionals, Tom Delonge e Anah BLK foram o rei e a rainha do baile de formatura e dançavam no meio do salão enquanto Mark, que era apenas um convidado, observava sua irmã e o rei dançando a música “Maniac” de Michael Sembello. No final do baile, a irmã de Hoppus apresenta Tom ao irmão e os dois começam a conversar enquanto a irmã se despedia das amigas, pois ia para a Universidade de Harvard.
No meio da conversa, Tom Delonge comenta com Mark Hoppus que gostaria que a banda dele estivesse tocando no baile, mas que infelizmente não deu porque ela tinha terminado dias antes do evento. Mark ergueu sua sobrancelha e logo perguntou qual instrumento Tom tocava. Ele respondeu loucamente “cinco contra um”, logo abrindo um sorriso debochado e falando que estava brincado, que o instrumento que ele tocava era guitarra. Os dois tinham as mesmas influências e idéias musicais, então resolveram se reunir no dia seguinte para trocar mais idéias na casa de Mark Hoppus.
Estavam os dois no dia seguinte tocando baixo e guitarra, até mesmo cantando. Decidiram compor uma letra e o resultado foi incrível. Ela encaixou corretamente na melodia e passaram a tarde inteira tocando a música composta, mas faltava algo para ficar completá-la: um baterista. Tom falou com o professor e percussionista da banda da escola McInnis School for Retardeds, Alex Sales, onde ele indicou o seu aluno mais esforçado, Scott Raynor.
Marcaram o primeiro ensaio na garagem da casa de Mark Hoppus. Scott levou sua bateria e o ensaio começou. Ele deu seus primeiros improvisos na música feita por Mark e Tom e foi um sucesso. Hoppus correu para pegar um gravador e gravar a primeira música da banda. Scott tinha uma mania de piscar os olhos rapidamente enquanto tocava bateria e Mark e Tom riam escondido do jeito que ele tocava, mas foi daí que surgiu o nome da banda: “blink”.
O trio começou a fazer alguns covers de NOFX e Dinosaur Jr. e resolveram gravar a primeira tape demo da banda, chamada “Butterfly”. Deixaram em algumas rádios, mas não tiveram sucesso. Mesmo assim, a banda não desistiu e começaram a tocar em escolas, bares e em pequenos festivais como o do dia de Ação de Graças. Foi em um desses shows que Alex Sales, o professor e percussionista que indicou Scott para banda, viu talento nos garotos. Ligou para Saulo Margheti, um dos melhores produtores musicais de San Diego, que logo apareceu para conhecer a banda. Saulo conheceu a banda e o material gravado.
Duas semanas depois veio a resposta: Saulo dera quarenta dias para a banda trabalhar no máximo 15 músicas, e como eles já tinham quase dez, não foi tão difícil. O difícil foi aturar uma banda com o mesmo nome formada antes deles por anões de Massachusetts. Para não serem processados, decidiram mudar o nome acrescentando apenas “182”, que foi o número de vezes que o ator pornô Pan Zudo ejaculou em um filme.
Passaram-se os quarenta dias e a banda blink-182 entra no estúdio para gravar sua nova demo tape chamada “Dungahh”. Em 1993, Saulo organizou um evento com as banda ALL, Nofx e Pennywise e convidou blink-182 para estrear sua nova demo tape. A banda foi recebida com empolgação pelo público e logo foi aprovada por todos, vendendo mais de 120 cópias no evento.
A banda começou a crescer, muitos shows começaram a aparecer na agenda e muitos eram fora de San Diego. Logo, a banda, precisava de um veículo para se locomover de uma cidade para outra, e então veio uma notícia triste para Scott e feliz para a banda: o leiteiro Bruno Brizzi havia morrido pisoteado por uma vaca e deixou no seu testamento a van de entregas de leite para Scott Raynor. Então o blink-182 começou a viajar com a van deixada pelo leiteiro, ganhando mais fama e mais dinheiro com os shows.
Já estava na hora da banda gravar o seu primeiro álbum. Ligaram para o produtor Saulo e começaram a discutir o próximo trabalho. Em 1994, blink-182 lançou o seu primeiro álbum, “ChesBistex”. Foi uma surpresa pra banda quando a música de estréia do álbum, “Carrossel”, foi trilha sonora do Cirílo na novela mexicana Carrossel.
Estavam ficando ricos e Mark Hoppus começou a namorar Ana Paula, a pobre moça que levou uma baquetada na cabeça em um dos shows do blink-182. Hoppus foi quem a levou para o hospital. Tom não ficou de fora e começou a namorar Amands, uma das enfermeiras do hospital. Scott nunca foi de namoro; ele preferia nas horas vagas ficar em casa com seus pais adotivos, tomando cerveja e assistindo jogos de futebol na televisão.
Blink-182 seguiu normalmente fazendo shows até a separação dos pais adotivos de Scott Raynor. O governo prendeu os pais adotivos de Scott e eles tiveram que voltar para o Irã. Como o baterista já era maior de idade, ficou porque não queria deixar a banda. Sozinho, ficou depressivo e começou a beber muita bebida alcoólica, vomitando na metade de todas as apresentações do trio. Mark e Tom decidiram ajudar Scott por um ano, pagando um tratamento para viciados.
Em 1996, Scott volta puro e com muita energia para ensaiar e gravar o próximo álbum da banda. Então, em 1997, o blink-182 novamente entra no estúdio para gravações. O nome do novo álbum era “Funny Ranch”, em homenagem ao povoado de Beatniks Camion.
Travis Barker era fã da banda blink-182 e tocava numa banda chamada De-Aquários, onde todos tocavam uniformizados com roupas feitas por ele com escamas de peixes em seus trajes sincronizados.
Scott Raynor voltou a beber. Agora o motivo fora a fotógrafa da banda, Meik Martins, até então sua “namoradinha” com quem vivia junto nas festas. Porém, Meik achava que Scott não queria nada sério com ela e viajou para Flórida, o pênis da América, sem dar nenhuma satisfação a ele. A banda ficou louca procurando ela para conversar com Scott, mas nenhum sinal da mesma. Scott não parava mais de beber e os shows não passavam da oitava música.
O blink-182 tinha um show junto com a banda De-Aquários no dia 8 de dezembro de 1998. Estava marcado para começar às 20hs e todos tinham que estar pelo menos uma hora antes do show, e nada do Scott aparecer. Faltando 39 minutos, 40 segundos e 32 milésimos para começar o show, a banda blink-182 pede emprestado o baterista da banda De-Aquários para tocar bateria para eles. Assim, Travis escutou o repertório da banda e tirou em 30 minutos, 12 segundos e 23 milésimos as dez músicas do show. Foi um sucesso e as músicas ganharam mais vida, tendo algo amais trabalhado nelas.
Depois do show, a banda ligou para Scott Raynor e só dava na caixa de mensagens. Passaram-se duas semanas e nada do Scott. Vizinhos o viram pela última vez saindo com algumas malas e indo em direção ao aeroporto. Scott realmente tinha partido para o Irã ver qual era a situação dos seus pais.
Mark e Tom não pensaram duas vezes: ligaram para Travis pedindo para que ele tocasse no blink-182, e ele também não pensou mais de uma vez e disse “sim” na hora.
Em 1999, a banda lança outro álbum, “Enem of the University”. Com a ajuda de Pan Zudo, conseguiram uma atriz pornô para ser capa do álbum e participar de alguns clipes. Meik retorna para fotografar a banda novamente, e disse ter fugido por causa do Scott, lamentando muito com o que aconteceu. Por causa dela, blink-182 recebeu Travis Barker.
Já que Travis Barker estava se preparando para casar com Alina Boxx, a banda deu um tempo para cada um decidir sua vida pessoal. Os três decidiram se casar na mesma igreja: Mark Hoppus com Ana Paula, Tom Delonge com Amands e Travis Barker com Alina Boxx. O padre Marco Antº Gomes foi quem celebrou o casamento dos três. Por incrível que pareça, o padre Marco era fã número um da banda e ele tocou no seu órgão a música “Dammit” para a abertura da cerimônia.
Casados, curtiram a lua de mel num swing maravilhoso, mas semanas depois o trio voltou a trabalhar.
A banda passou a cuidar mais do seu visual com a ajuda da estilista Carol Chalabi, que os ajudou também a ficarem mais jovens e animados no palco. Passaram-se mais alguns anos e o trio já tinham famílias. Nasceram seus filhos e agora eram pessoas responsáveis. O filho do Travis nasceu com a cara do Tom, e o filho do Tom nasceu com a cara do Mark.
Lançaram mais alguns álbuns e em 2003 a banda lançou o que se pode chamar de seu último CD, o “Self Titled”. Após uma longa turnê cansativa, em 2005 o blink-182 anunciou um hiato indefinido.
A banda parecia que nunca mais ia voltar, até que o jovem produtor Wendsay, o substituto de Saulo desde 2002, resolveu fazer mais uma coletânea da banda com algumas músicas inéditas. Foi um sucesso, mas não adiantou nada pois o trio nem sequer tocou no assunto.
Wendsay correu para unir a banda novamente, mas nada funcionou. Tom Delonge trocou o número do telefone e já estava em outra banda astronáutica chamada AVÁ. Juntos, Mark e Travis, montaram outra banda chamada – 44. Os fãs de blink-182 não tinham mais esperanças. Travis também trabalhava com o DJ-AM, eles tinham uma agenda cheia de shows e precisavam de um jatinho particular para dar conta de todos.
Em 20 de setembro de 2008, Bruno Bld, um jovem que cuidava da manutenção da pista do aeroporto de Columbia, cuspiu um chiclete na pista momentos antes da decolagem do avião onde estava Travis e DJ-AM. O avião passou com a roda em cima do chiclete, que provocou a derrapagem do mesmo, que acabou chocando-se no barranco no final da pista. O avião pegou fogo e os únicos sobreviventes foram o DJ-AM e Travis Barker.
Dias depois do acidente, Tom Delonge liga para Travis Barker, desculpando-se por terem terminado com a banda e dizendo que foi um erro fazer aquilo.
Por causa de um chiclete, o blink-182 voltou a se reunir e, em 8 de fevereiro de 2009, às 18h42, o mundo viu a banda reunida novamente em cima do palco.
Download: +44: When Your Heart Stops Beating
When Your Heart Stops Beating
http://www.4shared.com/file/JJaZyQdL/Plus_44_-_When_Your_Heart_Stop.htm
http://www.4shared.com/file/JJaZyQdL/Plus_44_-_When_Your_Heart_Stop.htm
Entrevista: Tom Delonge na Europa
Entrevista com Tom Delonge na Europa
Durante a última turnê do Angels & Airwaves pela Europa, em janeiro, Tom deu uma entrevista onde fala sobre o futuro de seus projetos com o AVA e Blink, Modlife, entre outras coisas.
Confira abaixo a tradução completa da entrevista.
Já faz dois anos desde a última turnê de vocês [AVA] pela Europa, e agora vocês estão aqui fazendo apenas nove shows. Por que essa turnê está sendo tão curta?
É bem difícil no momento, pois eu estou no meio das gravações do álbum do Blink, é um compromisso que temos há muito tempo, e temos muito trabalho para lançar nosso filme com o Angels & Airwaves, então viemos aqui para fazer algo curto e bom. Aí eu volto e termino as coisas com o filme, o álbum duplo [Love], o álbum do Blink, e quando tudo isso acabar, voltaremos pra cá para fazer uma turnê de verdade.
Vocês planejam fazer uma estréia para o filme?
Eu adoraria. O plano seria fazer isso pelo menos em Londres, mas tudo relacionado ao filme está tomando vida sozinho. Sempre que faço um plano, ele acaba mudando, então eu estou esperando para ver o que acontece depois dos Festivais [que o filme foi apresentado].
O que podemos esperar do próximo álbum do Angels & Airwaves?
Estamos gravando um álbum duplo. Será a primeira parte, que lançamos no ano passado, mais a segunda parte, que é mais uma hora de novas músicas, novos instrumentais, novos cortes do filme…
Nos álbuns anteriores, pessoas podem notar letras religiosas, como as músicas chamadas “Heaven”, “Star Of Bethlehem” e “Letters To God pt 2″. Você é religioso?
Não. Mas sou muito espiritual. Minha crença do que Deus é, provavelmente se difere do que as religiões acreditam. Mas eu concordo que há algo, sabe? Temos que concordar com isso. E é por isso que eu tenho essas referências nessas músicas, pois temos todos que concordar que há alguma coisa além, e eu espero que as pessoas possam ver um pouco disso.
No Modlife, pessoas podem se registrar e depois assistir às passagens de som da banda, podem ser convidades VIP. Isso faz parte da revolução do marketing musical?
Começamos o Modlife há alguns anos, é um sistema que faz a pré-venda de ingressos, vende música, filmes pay-per-view, transmissões ao vivo, faz um monte de coisas. Temos bandas como The White Stripes e Korn, são grandes bandas e teremos mais bandas europeias anunciadas nos próximos meses. É bem revolucionário, pois a banda pode controlar como eles interagem com fãs e como lidam com o negócio. E você pode fazer festas nas passagens de som, fazer álbums ou fazer filmes, como você nunca pôde, ou fazer eventos pay-per-view de um notebook, que são ao vivo. Isso nunca existiu antes.
Você planeja fazer com que outras bandas ao redor do mundo possam fazer parte do Modlife?
Com certeza. Por enquanto os planos são apenas com bandas maiores, mas espero que nos próximos anos possamos levar isso para o mundo inteiro, para bandas menores terem acesso. Seria uma grande meta.
É possível descrever para mim o próximo álbum do Blink em poucas palavras?
O próximo álbum do Blink estará exatamente onde o último parou. Certo? Será como a próxima música dele.
Então será moderno?
Muito moderno. Você me conhece. Eu não faço mais coisas simples.
No fim da entrevista, Tom fala que o álbum do Blink sairá em junho pela Universal, e o próximo álbum do Angels & Airwaves será lançado sem gravadora e vendido juntamente com o filme (uma caixa com o álbum duplo e o filme) no próprio website do AVA, por 19 dólares.
Rolling Stone Entrevista Travis Barker
Travis Barker está com a agenda cheia para 2011, começando com seu álbum solo, Give the Drummer Some, que chega às lojas no exterior em 15 de março, e uma turnê com Lil Wayne, além de planos para terminar o bastante adiado disco de reunião do Blink-182, para que seja lançado ainda neste ano. Mas as coisas não têm sido fáceis para o baterista, que tinha apenas duas músicas para fazer Give the Drummer Some quando se feriu seriamente em um acidente de avião. Barker e seu amigo DJ AM foram os únicos sobreviventes.
“Sinceramente, eu nunca achei que o álbum seria finalizado”, diz ele. “Por um tempo após o acidente, eu estava apenas me recuperando. Ninguém acreditou que eu poderia voltar a tocar bateria depois de todas as cirurgias. Aquilo sempre esteve na minha cabeça. Quando entrei no estúdio, pensei: ‘Eu posso andar agora, eu posso ainda tocar bateria. Preciso terminar isso’.”
Sua recuperação do acidente levou mais tempo e foi mais dolorosa do que na época foi divulgado. Barker se submeteu a 16 cirurgias e quase teve um pé amputado. Por um tempo, sua mão esquerda permaneceu dormente. “Levou muito tempo para eu me livrar dos 20 medicamentos que me fizeram tomar, e, então, fisicamente entrar em forma. Foi pesado”, lembra ele.
Barker estava em turnê em 2009 com o Blink-182 quando recebeu a ligação com a notícia de que DJ AM havia morrido por causa de uma overdose, em Nova York. “Para mim, era difícil até para entrar no ônibus e dar uma volta. Eu e AM sempre nós falávamos e nos tornamos o apoio um para o outro após o acidente.”
Após a turnê de reunião do Blink-182, Barker passou grande parte do ano passado completando as faixas de Give the Drummer Some, com participações de nomes como Ludacris, Lil Wayne, Snoop Dogg, Slash e Kid Cudi. O som não é punk. No lugar, pegada de hip-hop com a batidas de bateria. Slash dá uma impressão meio Santana em “Saturday Night”, com levada latina, enquanto Tom Morello coloca sua guitarra raivosa nas batidas fortes de “Carry It”, com vocais de RZA e Raekwon.
“Quando eu olho para a música, tudo fica meio embaçado, e eu gosto disso”, diz Barker, sobre sua característica de misturar os gêneros. “Eu cresci assim, convivendo com diferentes tipos de pessoas que escutavam vários tipos de músicas diferentes. Não quis fazer parte de nenhum grupo. Eu amava tudo.”
O Blink-182 começou a trabalhar no novo álbum no final de 2009, mas na maior parte de 2010 os integrantes acabaram dedicando seu tempo a outras coisas. A banda agora já está encaminhada a entregar o disco em junho. “Este tem sido o ano mais ativo do Blink. Temos nos trancado no estúdio”, revela o baterista.
Barker cairá na estrada em março e abril com Lil’ Wayne e Rick Ross para a I Am Still Music Tour (Mixmaster Mike, do Beastie Boys, e outros convidados se juntarão a eles). Sobre os planos, o baterista também espera gravar novamente com o Transplants, sua banda com Tim Armstrong, do Rancid. Ele explica que se manter ocupado é importante: “Tocar minha bateria é terapia”.
domingo, 6 de março de 2011
Blink 182 - Novidades
Entrevista: Tom Delonge fala sobre o novo album do Blink 182

A reunião do Blink 182 gerou muita animaçao entre os fãs da banda e agora isto dá lugar a algo – expectativa. Os fãs estão ansiosos para ouvir o sucessor do álbum de mesmo nome da banda lançado em 2003, mas de acordo com Tom Delonge, eles já ouviram como esse album vai parecer. Delonge explicou que o novo album da banda será uma fusão de todos os projetos paralelos dos três membros do Blink 182.
“Qualquer pessoa que escuta a minha banda ‘Angels and Airwaves’ saberá onde eu me encontro musicalmente,” Delonge disse. “Se você imaginar, juntando isso com o que os outros caras fazem em seus tempos livres, você terá o novo album.”
Claro que isso ainda deixa espaço para muita especulação. Angels and Airwaves não é exatamente uma banda qualquer, e Travis Barker e Mark Hoppus tem estado envolvidos em vários outros projetos também. Delonge revelou mais detalhes, embora, explicando que isso demonstrará que Blink-182 levará sua inovaçao aos limites.
“O cd sera moderno, relevante, rápido e divertido,” disse Delonge. “Será uma mistura de Drum and Bass, Indie Rock e Stadium Rock.”
Enquanto Delonge observou que alguns daqueles sons será familiar, ele explicou que o novo album será um criativo salto. Segundo o cantor e guitarrista, o novo album irá continuar de onde o album de 2003 do Blink parou.
“Eu não posso dizer que nós temos feito [esse estilo] antes, mas você pode ver a ponta do iceberd no ultimo cd.” Disse Delonge.
Embora Delonge não tenha revelado a data de lançamento, ele prometeu que o album sera um prazer.
“ Vai ser realmente uma ótima colaboraçao dos três diferentes gêneros musicais,” disse Delonge.
Enquanto você espera pelo novo cd do blink, você pode baixar outras musicas do blink 182 e álbuns aqui. Downloads de Angels and airwaves aqui.
Blink 182 - Novidades
Entrevista: Tom Delonge fala sobre o novo album do Blink 182

A reunião do Blink 182 gerou muita animaçao entre os fãs da banda e agora isto dá lugar a algo – expectativa. Os fãs estão ansiosos para ouvir o sucessor do álbum de mesmo nome da banda lançado em 2003, mas de acordo com Tom Delonge, eles já ouviram como esse album vai parecer. Delonge explicou que o novo album da banda será uma fusão de todos os projetos paralelos dos três membros do Blink 182.
“Qualquer pessoa que escuta a minha banda ‘Angels and Airwaves’ saberá onde eu me encontro musicalmente,” Delonge disse. “Se você imaginar, juntando isso com o que os outros caras fazem em seus tempos livres, você terá o novo album.”
Claro que isso ainda deixa espaço para muita especulação. Angels and Airwaves não é exatamente uma banda qualquer, e Travis Barker e Mark Hoppus tem estado envolvidos em vários outros projetos também. Delonge revelou mais detalhes, embora, explicando que isso demonstrará que Blink-182 levará sua inovaçao aos limites.
“O cd sera moderno, relevante, rápido e divertido,” disse Delonge. “Será uma mistura de Drum and Bass, Indie Rock e Stadium Rock.”
Enquanto Delonge observou que alguns daqueles sons será familiar, ele explicou que o novo album será um criativo salto. Segundo o cantor e guitarrista, o novo album irá continuar de onde o album de 2003 do Blink parou.
“Eu não posso dizer que nós temos feito [esse estilo] antes, mas você pode ver a ponta do iceberd no ultimo cd.” Disse Delonge.
Embora Delonge não tenha revelado a data de lançamento, ele prometeu que o album sera um prazer.
“ Vai ser realmente uma ótima colaboraçao dos três diferentes gêneros musicais,” disse Delonge.
Enquanto você espera pelo novo cd do blink, você pode baixar outras musicas do blink 182 e álbuns aqui. Downloads de Angels and airwaves aqui.
Blink 182 - Novidades
Entrevista: Tom Delonge fala sobre o novo album do Blink 182

A reunião do Blink 182 gerou muita animaçao entre os fãs da banda e agora isto dá lugar a algo – expectativa. Os fãs estão ansiosos para ouvir o sucessor do álbum de mesmo nome da banda lançado em 2003, mas de acordo com Tom Delonge, eles já ouviram como esse album vai parecer. Delonge explicou que o novo album da banda será uma fusão de todos os projetos paralelos dos três membros do Blink 182.
“Qualquer pessoa que escuta a minha banda ‘Angels and Airwaves’ saberá onde eu me encontro musicalmente,” Delonge disse. “Se você imaginar, juntando isso com o que os outros caras fazem em seus tempos livres, você terá o novo album.”
Claro que isso ainda deixa espaço para muita especulação. Angels and Airwaves não é exatamente uma banda qualquer, e Travis Barker e Mark Hoppus tem estado envolvidos em vários outros projetos também. Delonge revelou mais detalhes, embora, explicando que isso demonstrará que Blink-182 levará sua inovaçao aos limites.
“O cd sera moderno, relevante, rápido e divertido,” disse Delonge. “Será uma mistura de Drum and Bass, Indie Rock e Stadium Rock.”
Enquanto Delonge observou que alguns daqueles sons será familiar, ele explicou que o novo album será um criativo salto. Segundo o cantor e guitarrista, o novo album irá continuar de onde o album de 2003 do Blink parou.
“Eu não posso dizer que nós temos feito [esse estilo] antes, mas você pode ver a ponta do iceberd no ultimo cd.” Disse Delonge.
Embora Delonge não tenha revelado a data de lançamento, ele prometeu que o album sera um prazer.
“ Vai ser realmente uma ótima colaboraçao dos três diferentes gêneros musicais,” disse Delonge.
Enquanto você espera pelo novo cd do blink, você pode baixar outras musicas do blink 182 e álbuns aqui. Downloads de Angels and airwaves aqui.
Continuação dos Álbuns do Blink-182
Short Bus EP:
They Came To Camer... Uranus EP:
Greatest Hits:
Cheshire Cat:
Qual será o paradeiro do Scott?
Saiu da banda por motivos pessoais, sendo substituido por Travis Barker. O paradeiro de Scott é desconhecido na actualidade.
Blink-182 não teria surgido sem o Scott. Foi no quarto de Scott que blink-182 gravou sua fita demo Flyswatter em 1993.Há boatos que Travis Barker o substituiu em um show na qual sua outra banda (The Aquabats) e o blink-182 estavam em turnê. Scott chegava várias vezes atrasado e um dia Travis entrou no palco com blink-182 aprendendo a tocar todas as músicas da playlist em menos de duas horas.
Há dois anos saiu uma entrevista de Scott e ele disse que estava dando aulas de bateria.Também há boatos de que, Scott estaria tocando guitarra em uma outra banda, não se sabe qual atualmente.
Aqui uma entrevista de atualmente:
Entrevista Scott Raynor
------------------------------------------------------------
Scott Raynor - (ex-blink182)
Interviewed by: Jason Tate
Tradução e resumo:prc
--------------------------------------------------------------------------------
Jason: Primeiramente, obrigado por nos ceder a entrevista.
Scott: E ae, como vai? Feliz por estar aqui.
Jason: Terrível. Então, você tem tempo para responder algumas perguntas?
Scott: Claro cara.
Jason: Muito fera. Bem, eu quero começar e perguntar o que você tem feito por este tempo... Eu ouvi dizer que você está numa nova banda... isto é verdade?
Scott: Yeap, Eu estou em uma banda chamada 'one track mind' (nosso site é www.onetrackmindmusic.com). Eu também tenho sido voluntário num programa chamado "stand up for kids", onde ajudamos desabrigados e jovens de rua, eu ensino música em dois programas sem fins lucrativos, um chamado "street of dream", ensinamos as crianças com problema com a justiça. (standupforkids.org)
Jason: Eu ouvi falar sobre este projeto. É um grande programa.
Jason: Então, como a 'one track mind' vai indo?
Scott: Nós estamos terminando o trabalho de arte para o nosso CD, vai ser chamado "the endless bummer", ele vai estar à venda em nosso site por volta do dia 19 de Janeiro, esta é uma grande e vergonhosa auto promoção. Eu sou algo como "informecial". Estamos indo bem, estamos começando ter alguns bons shows pelas redondezas de San Diego.
Jason: Haha, terrível. Eu vou ir ver vocês na próxima vez, para ver como vocês tão.
Scott: okay
Scott: Você está na região do "so cal"? (lugar da califórnia)
Jason: Sim, eu vou na Universidade de "RedLands", em Redland Califórnia...
Jason: Você tem idéia de onde possa ser?
Scott: Não, nem tenho idéia... Eles tem lenhas vermelhas lá?
Jason: Haha... nem tem... É um pequeno lugar, tipo entre San Benardino e Riverside.
Scott: Legal, talvez nós podemos levantar seu pescoço nas lenhas.
Jason: Isto seria assassinato, eheh
Jason: Você estava tocando guitarra com "Death on Wednesday" não tava? Mas agora você voltou para a bateria com a nova banda, certo?
Scott: Sim, eu tava tocando guitarra com eles, mas agora to de volta com a bateria.
Jason: Muito talento musical hein... Então você prefere a bateria?
Scott: Eu gosto mais da batera porque você não pode socar uma guitarra como uma bateria.
Jason: Com certeza. Música na minha opinião é a melhor forma de se descontar as emoções.
Scott: Definitivamente, para mi isso é a bateria.
Jason: Você ta com alguma namorada?
Scott: Sim, já faz 3 anos.
Jason: Parabéns.
Scott: Obrigado
Jason: Agora, não tem uma simples alma no planeta que não me perdoaria se eu não perguntar isso... mas... Existe alguma idéia que você possa nos dar sobre os rumores de ter tocado com o Blink por tanto tempo? Eu sempre fico confuso com toda esta situação, e curioso também. Porque quando eu conhecí o Blink você estava na banda... e de repente chocou minha vida em um segundo... isso me fez entrar na música.
Scott: Eu fico muito feliz em escutar algo que ajudei a criar, ter inspirado você a entrar na música. Porque de tudo isso é o que me deixa mais feliz. É difícil descrever 6 anos no blink e o porque que acabou para mim em uma forma estúpida. É também impossível comentar sem se ter a visão pessoal de ambos os lados. Mark e Tom queriam coisas diferentes que eu, e então nossa amizade foi colocada a prova.
Jason: Então... pode-se dizer que você se considera amigos dos dois?
Scott: Não, nossa amizade foi colocada à prova e o teste falhou... mas nós viemos abaixo com nossos diferentes condutas e para mim era o único certo. Eles estavam fazendo as coisas que eles queriam fazer.
Scott: Isto faz sentido ou eu tenho que especificar?
Jason: Eu não quero polemizar, já deu para entender... Eu sei de que você fala. Se você olhar para trás agora e ver o sucesso que o blink está fazendo nos últimos anos, você se lamenta por não estar lá?
Scott: Eu lamento e não lamento, eu sou músico e eu quero ter sucesso, mas não o tipo de sucesso que eles tem, entende?
Jason: ... os milhões de garotas susurrando, "all the small things"... Eu sei exatamento do que você fala... ou ao menos vejo de onde você vem. Foi a idéia de se tornar tão grande uma das razões da sua partida?
Scott: Não, eu não tenho problema com o sucesso deste nivel, mas tenho com o caminho que eles levaram. Música se tornou algo comercial e eu não to pronto para jogar este jogo. E eu sempre fui o que sempre dizia "vamos por este caminho" e eles queriam "outro caminho", e todo mundo de fora dando palpite na banda. Então quem foi chutado, "overboard"?
Jason: Overboard? Você menciona a música?
Scott: Claro que não...
Jason: Heh.
Jason: Quando você quis formar a banda?
Scott: Eu realmente não sei... Eu simplesmente me divertia nas vezes que nós estavamos na van carregando nossas próprias roupas e suando. Lá era onde eu me sentia mais confortávael e eu acho que eu fiquei desconfortável quando tivemos que entrar no 'outro mundo'. Eu não gostava de fazer repetições e coisas que pareciam "falsidades' para mim. Mas todo mundo dizia que essa era uma parte de ser celebridade, mas para mim música não é isso e sim diversão. É uma vida de sangue e uma força que pode mudar o mundo para melhor. Parece melodramático, mas eu sou sério.
Jason: Eu sei exatamento que você fala quando diz isso. Música na minha vida é mais importante do que qualquer coisa. Posso honestamente dizer que é a razão pela qual vivo hoje.
Scott: Sim, a música me salvou em várias ocasiões, iggy pop, bad religion. Quando eu sentia que não tinha amigos eu queria tocar e me inspirar para me dar meu todo para algo bom como a música.
Jason: Então, você ainda ouve blink?
Scott: Eu não escuto o novo blink, mas eu não posso dizer que eles não tem talendo, porque eles tem.
Jason: ... cara, isso é forte pra mim... eu tenho um milhão de perguntas vindo e eu sou um sortudo de ter a chance de falar com vc... Eu só quero que você saiba como a música ajudou a criar isso em mim.
Scott: Muito obrigado, você está fazendo boas perguntas. E isso me ajuda a por isso dentro de minha perspectica, porque eu mesmo estou ainda tentando como tudo aconteceu.
Jason: Bem, valeu por isso.
Jason: Bem, e sobre o antigo Blink, você ouve?
Scott: Sim, eu escuto. E eu tenh realmente as coisas velhas como "flyswatter" e antes, mas eu fui perdendo ao longo do tempo. Eu não tenho os CDs do Blink agora, porque eu deixo eles com minha patroa. Ela me perguntou sobre tocarmos na banda dela e ela precisava ouvir como eu fazia, a banda dela chama "TrailerPArk Queen". É legal.
Jason: Uma coisa que sempre me aborreceu é isso de "novo blink", você se refere a isso sobre todas as biografias, DVDs e livros? Isto parece que eles esqueceram do passado e que tivessem começado a banda somente quando o Travis entrou. Sei que muitos fãs ficaram putos com esta situação, que você sente sobre isso?
Scott: Sim, esta é uma das maiores dores no meu coração. Eu toquei durante 6 anos algo que eu amei e não isso somente é esquecido pelo povo, mas sim pelos meus amigos. Comecei a banda com o Tom. Eles fazem algumas histórias de como Tom conheceu Mark e me esquecem, eles estão reescrevendo a história.
Jason: Você fez Poway High School com o Tom? Eu tenho apenas ouvido histórias sobre você e Tom terem começado a banda... mas é como vc diz que aconteceu, certo?
Scott: É como eu disse, eu tava numa banda com um amigo chamado Paul, mas tivemos que mudar. Eu era freshmen na Poway High School quando o Tom era senior. Paul sabia que Tom precisava de um baterista, então, antes de mudar nós fomos numa festa onde Tom estava e eu encontrei ele lá. Nós começamos a tocar e tinha um cara chamado Derek que tocacou guitarra por um tempo, Então encontramos o Mark e Derek saiu.
Jason: O período que o Mark saiu foi por causa da namorada dele, e depois ele voltou né?
Scott: Isso mesmo.
Jason: Tem algo que você queria dizer a todos os fãs do Blink que gostam desde que você estava na banda?
Scott: Só queria agradecer, muito obrigado.
Jason: Você vai voltar a faculdade?
Scott: Não ainda, só em Janeiro, mas se a "One track mind" não entrar em turnê.
Jason: Bem, você deixou a banda ou foi "convidado a sair"?
Scott: Eu fui contactado pelo telefone e perguntado sobre parar de beber. Eu disse que iria pensar no fim de semana, voltei atrás e concordei. Eles disseram "muito mal" e eu não sei o porque.
Jason: Nossa, isso é muito rude.
Scott: Sim, o que foi feito foi muito covarde.
Jason: Eu concordo. Então você voltou a se encontrar com a banda de novo e voltou a falar com isso? Ou de repente *acabou*?
Scott: Eu achei muito idiota ter feito aquilo pelo telefone, então eu cheguei a ir em alguns shows, mas só para mostrar a minha cara.
Jason: Wow, e o que eles fizeram quando te viram no show?
Scott: Tom perguntou como eu tava, e o Mark estava meio assustado de me ver lá. Eu só queria mostrar minha cara, então depois eu fui embora...
Jason: Você conduziu isso melhor do que se pensa. Eu provavelmente ficaria muito puto. Isso não parece certo, é algo como... bem... não sei.
Scott: Eu não sou uma pessoa perfeita e já feri pessoas antes. Mas o que eles fizeram foi foda.
Jason: Concordo com vc, você vou perguntado a sair, resolveu concordar e simplesmente... saiu...
Scott: Sinto como se eles tivessem arruinado um longo trabalho. Posso só estar julgando, eu não sei mais da mensagem do Blink, a música 'Adam`s Song' é uma ótima música, mas algumas das músicas soam como "fluffy", como eu vi em um artigo que dizia, "fale merda com o blink". Não é exatamente o que eu tinha na cabeça.
Jason: haha.. Sinto que seus sentimentos são os mesmos dos antigos fãs. É como algo comercial que foi feito para os adolescentes. Acho que a palavra "fluffy" para descrever a música ótima.
Scott: Mas o que eles queriam eles faziam e eu não concordava com isso.
Jason: Você gosta de ensinar?
Scott: Sim, mas sou timido e isso se tornou uma batalha. Eu adoro ensinar as pessoas a se auto respeitarem e ensinar sobre a importancia do respeito a vida e da justiça social.
Jason: Wow, certo. Você quer fazer música para adolescente e não para eles comprarem o CD simplesmente né?
Scott: CERTO! Não quero me tornar um produto.
Jason: Exatamente.
Jason: Só quero que você saiba como foi importante esta estrevista para mim. Eu só quero te agradecer. E falar da sua honestidade de querer que um sonho se torne realidade. Sei que você vai estar fora do marketing assassino e fazendo o que curte. Eu te desejo sorte e continue no rock.
Scott: Eu sinto o mesmo... paz.
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Scott Raynor - (ex-blink182)
Interviewed by: Jason Tate
Tradução e resumo:prc
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Jason: Primeiramente, obrigado por nos ceder a entrevista.
Scott: E ae, como vai? Feliz por estar aqui.
Jason: Terrível. Então, você tem tempo para responder algumas perguntas?
Scott: Claro cara.
Jason: Muito fera. Bem, eu quero começar e perguntar o que você tem feito por este tempo... Eu ouvi dizer que você está numa nova banda... isto é verdade?
Scott: Yeap, Eu estou em uma banda chamada 'one track mind' (nosso site é www.onetrackmindmusic.com). Eu também tenho sido voluntário num programa chamado "stand up for kids", onde ajudamos desabrigados e jovens de rua, eu ensino música em dois programas sem fins lucrativos, um chamado "street of dream", ensinamos as crianças com problema com a justiça. (standupforkids.org)
Jason: Eu ouvi falar sobre este projeto. É um grande programa.
Jason: Então, como a 'one track mind' vai indo?
Scott: Nós estamos terminando o trabalho de arte para o nosso CD, vai ser chamado "the endless bummer", ele vai estar à venda em nosso site por volta do dia 19 de Janeiro, esta é uma grande e vergonhosa auto promoção. Eu sou algo como "informecial". Estamos indo bem, estamos começando ter alguns bons shows pelas redondezas de San Diego.
Jason: Haha, terrível. Eu vou ir ver vocês na próxima vez, para ver como vocês tão.
Scott: okay
Scott: Você está na região do "so cal"? (lugar da califórnia)
Jason: Sim, eu vou na Universidade de "RedLands", em Redland Califórnia...
Jason: Você tem idéia de onde possa ser?
Scott: Não, nem tenho idéia... Eles tem lenhas vermelhas lá?
Jason: Haha... nem tem... É um pequeno lugar, tipo entre San Benardino e Riverside.
Scott: Legal, talvez nós podemos levantar seu pescoço nas lenhas.
Jason: Isto seria assassinato, eheh
Jason: Você estava tocando guitarra com "Death on Wednesday" não tava? Mas agora você voltou para a bateria com a nova banda, certo?
Scott: Sim, eu tava tocando guitarra com eles, mas agora to de volta com a bateria.
Jason: Muito talento musical hein... Então você prefere a bateria?
Scott: Eu gosto mais da batera porque você não pode socar uma guitarra como uma bateria.
Jason: Com certeza. Música na minha opinião é a melhor forma de se descontar as emoções.
Scott: Definitivamente, para mi isso é a bateria.
Jason: Você ta com alguma namorada?
Scott: Sim, já faz 3 anos.
Jason: Parabéns.
Scott: Obrigado
Jason: Agora, não tem uma simples alma no planeta que não me perdoaria se eu não perguntar isso... mas... Existe alguma idéia que você possa nos dar sobre os rumores de ter tocado com o Blink por tanto tempo? Eu sempre fico confuso com toda esta situação, e curioso também. Porque quando eu conhecí o Blink você estava na banda... e de repente chocou minha vida em um segundo... isso me fez entrar na música.
Scott: Eu fico muito feliz em escutar algo que ajudei a criar, ter inspirado você a entrar na música. Porque de tudo isso é o que me deixa mais feliz. É difícil descrever 6 anos no blink e o porque que acabou para mim em uma forma estúpida. É também impossível comentar sem se ter a visão pessoal de ambos os lados. Mark e Tom queriam coisas diferentes que eu, e então nossa amizade foi colocada a prova.
Jason: Então... pode-se dizer que você se considera amigos dos dois?
Scott: Não, nossa amizade foi colocada à prova e o teste falhou... mas nós viemos abaixo com nossos diferentes condutas e para mim era o único certo. Eles estavam fazendo as coisas que eles queriam fazer.
Scott: Isto faz sentido ou eu tenho que especificar?
Jason: Eu não quero polemizar, já deu para entender... Eu sei de que você fala. Se você olhar para trás agora e ver o sucesso que o blink está fazendo nos últimos anos, você se lamenta por não estar lá?
Scott: Eu lamento e não lamento, eu sou músico e eu quero ter sucesso, mas não o tipo de sucesso que eles tem, entende?
Jason: ... os milhões de garotas susurrando, "all the small things"... Eu sei exatamento do que você fala... ou ao menos vejo de onde você vem. Foi a idéia de se tornar tão grande uma das razões da sua partida?
Scott: Não, eu não tenho problema com o sucesso deste nivel, mas tenho com o caminho que eles levaram. Música se tornou algo comercial e eu não to pronto para jogar este jogo. E eu sempre fui o que sempre dizia "vamos por este caminho" e eles queriam "outro caminho", e todo mundo de fora dando palpite na banda. Então quem foi chutado, "overboard"?
Jason: Overboard? Você menciona a música?
Scott: Claro que não...
Jason: Heh.
Jason: Quando você quis formar a banda?
Scott: Eu realmente não sei... Eu simplesmente me divertia nas vezes que nós estavamos na van carregando nossas próprias roupas e suando. Lá era onde eu me sentia mais confortávael e eu acho que eu fiquei desconfortável quando tivemos que entrar no 'outro mundo'. Eu não gostava de fazer repetições e coisas que pareciam "falsidades' para mim. Mas todo mundo dizia que essa era uma parte de ser celebridade, mas para mim música não é isso e sim diversão. É uma vida de sangue e uma força que pode mudar o mundo para melhor. Parece melodramático, mas eu sou sério.
Jason: Eu sei exatamento que você fala quando diz isso. Música na minha vida é mais importante do que qualquer coisa. Posso honestamente dizer que é a razão pela qual vivo hoje.
Scott: Sim, a música me salvou em várias ocasiões, iggy pop, bad religion. Quando eu sentia que não tinha amigos eu queria tocar e me inspirar para me dar meu todo para algo bom como a música.
Jason: Então, você ainda ouve blink?
Scott: Eu não escuto o novo blink, mas eu não posso dizer que eles não tem talendo, porque eles tem.
Jason: ... cara, isso é forte pra mim... eu tenho um milhão de perguntas vindo e eu sou um sortudo de ter a chance de falar com vc... Eu só quero que você saiba como a música ajudou a criar isso em mim.
Scott: Muito obrigado, você está fazendo boas perguntas. E isso me ajuda a por isso dentro de minha perspectica, porque eu mesmo estou ainda tentando como tudo aconteceu.
Jason: Bem, valeu por isso.
Jason: Bem, e sobre o antigo Blink, você ouve?
Scott: Sim, eu escuto. E eu tenh realmente as coisas velhas como "flyswatter" e antes, mas eu fui perdendo ao longo do tempo. Eu não tenho os CDs do Blink agora, porque eu deixo eles com minha patroa. Ela me perguntou sobre tocarmos na banda dela e ela precisava ouvir como eu fazia, a banda dela chama "TrailerPArk Queen". É legal.
Jason: Uma coisa que sempre me aborreceu é isso de "novo blink", você se refere a isso sobre todas as biografias, DVDs e livros? Isto parece que eles esqueceram do passado e que tivessem começado a banda somente quando o Travis entrou. Sei que muitos fãs ficaram putos com esta situação, que você sente sobre isso?
Scott: Sim, esta é uma das maiores dores no meu coração. Eu toquei durante 6 anos algo que eu amei e não isso somente é esquecido pelo povo, mas sim pelos meus amigos. Comecei a banda com o Tom. Eles fazem algumas histórias de como Tom conheceu Mark e me esquecem, eles estão reescrevendo a história.
Jason: Você fez Poway High School com o Tom? Eu tenho apenas ouvido histórias sobre você e Tom terem começado a banda... mas é como vc diz que aconteceu, certo?
Scott: É como eu disse, eu tava numa banda com um amigo chamado Paul, mas tivemos que mudar. Eu era freshmen na Poway High School quando o Tom era senior. Paul sabia que Tom precisava de um baterista, então, antes de mudar nós fomos numa festa onde Tom estava e eu encontrei ele lá. Nós começamos a tocar e tinha um cara chamado Derek que tocacou guitarra por um tempo, Então encontramos o Mark e Derek saiu.
Jason: O período que o Mark saiu foi por causa da namorada dele, e depois ele voltou né?
Scott: Isso mesmo.
Jason: Tem algo que você queria dizer a todos os fãs do Blink que gostam desde que você estava na banda?
Scott: Só queria agradecer, muito obrigado.
Jason: Você vai voltar a faculdade?
Scott: Não ainda, só em Janeiro, mas se a "One track mind" não entrar em turnê.
Jason: Bem, você deixou a banda ou foi "convidado a sair"?
Scott: Eu fui contactado pelo telefone e perguntado sobre parar de beber. Eu disse que iria pensar no fim de semana, voltei atrás e concordei. Eles disseram "muito mal" e eu não sei o porque.
Jason: Nossa, isso é muito rude.
Scott: Sim, o que foi feito foi muito covarde.
Jason: Eu concordo. Então você voltou a se encontrar com a banda de novo e voltou a falar com isso? Ou de repente *acabou*?
Scott: Eu achei muito idiota ter feito aquilo pelo telefone, então eu cheguei a ir em alguns shows, mas só para mostrar a minha cara.
Jason: Wow, e o que eles fizeram quando te viram no show?
Scott: Tom perguntou como eu tava, e o Mark estava meio assustado de me ver lá. Eu só queria mostrar minha cara, então depois eu fui embora...
Jason: Você conduziu isso melhor do que se pensa. Eu provavelmente ficaria muito puto. Isso não parece certo, é algo como... bem... não sei.
Scott: Eu não sou uma pessoa perfeita e já feri pessoas antes. Mas o que eles fizeram foi foda.
Jason: Concordo com vc, você vou perguntado a sair, resolveu concordar e simplesmente... saiu...
Scott: Sinto como se eles tivessem arruinado um longo trabalho. Posso só estar julgando, eu não sei mais da mensagem do Blink, a música 'Adam`s Song' é uma ótima música, mas algumas das músicas soam como "fluffy", como eu vi em um artigo que dizia, "fale merda com o blink". Não é exatamente o que eu tinha na cabeça.
Jason: haha.. Sinto que seus sentimentos são os mesmos dos antigos fãs. É como algo comercial que foi feito para os adolescentes. Acho que a palavra "fluffy" para descrever a música ótima.
Scott: Mas o que eles queriam eles faziam e eu não concordava com isso.
Jason: Você gosta de ensinar?
Scott: Sim, mas sou timido e isso se tornou uma batalha. Eu adoro ensinar as pessoas a se auto respeitarem e ensinar sobre a importancia do respeito a vida e da justiça social.
Jason: Wow, certo. Você quer fazer música para adolescente e não para eles comprarem o CD simplesmente né?
Scott: CERTO! Não quero me tornar um produto.
Jason: Exatamente.
Jason: Só quero que você saiba como foi importante esta estrevista para mim. Eu só quero te agradecer. E falar da sua honestidade de querer que um sonho se torne realidade. Sei que você vai estar fora do marketing assassino e fazendo o que curte. Eu te desejo sorte e continue no rock.
Scott: Eu sinto o mesmo... paz.
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